Vereadores cobram ações práticas do secretário da Segurança Pública
O representante do Estado visitou a sede da Câmara de Santos
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Vereadores de Santos cobraram o secretário de Estado da Segurança Pública, general João Camilo Pires de Campos, em visita do representante estadual à sede da Câmara de Santos, na segunda-feira (17). Os parlamentares lamentaram que o representante do Governo do Estado não tenha dado respostas práticas às questões urgentes da Segurança Pública em Santos e na Baixada Santista.
Uma semana antes, os vereadores estiveram no palácio da Polícia em reunião com diretor do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo (Deinter-6), Manoel Gatto Neto. Na ocasião, eles reivindicaram melhorias na estrutura física e instalações do Palácio, centro de comando das operações policiais na Região.
Os parlamentares questionaram o secretário sobre a ampliação do efetivo policial civil e militar na Região, a manutenção dos distritos policiais da Cidade, o número reduzido do efetivo de bombeiros na região, a requalificação do IML e a reforma do Palácio da Polícia.
Sobre o prédio do comando policial, Camilo concordou que precisa passar por uma reforma, mas que não classificou que o imóvel esteja em condições precárias. E ainda defendeu que não há previsão orçamentária para a realização imediata da reforma.
De acordo com o diretor do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo (Deinter-6), Manoel Gatto Neto, o dinheiro necessário para a realização da obra não foi reservado no orçamento atual, mas espera que o valor seja incluído no cálculo de despesas para 2019.
Os vereadores destacaram que, atualmente, as instalações apresentam problemas estruturais na parte elétrica e hidráulica e proporciona risco para os trabalhadores do local e para os munícipes.
Para os parlamentares da Casa, as respostas do secretário foram consideradas como evasivas e insatisfatórias diante dos questionamentos apontados durante a reunião. O presidente do Legislativo, vereador Rui De Rosis (MDB), lamentou o Governo do Estado não ter dado a atenção merecida para a cidade. “Foi decepcionante. Fizemos diversos questionamentos ao secretário, sobre o Caruara, o 5º DP da Zona Noroeste, o Palácio da Polícia, o efetivo dos Bombeiros. Mas as perguntas não foram respondidas satisfatoriamente. Todas as respostas foram idênticas e muito evasivas", destacou.
Uma semana antes, os vereadores estiveram no palácio da Polícia em reunião com diretor do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo (Deinter-6), Manoel Gatto Neto. Na ocasião, eles reivindicaram melhorias na estrutura física e instalações do Palácio, centro de comando das operações policiais na Região.
Os parlamentares questionaram o secretário sobre a ampliação do efetivo policial civil e militar na Região, a manutenção dos distritos policiais da Cidade, o número reduzido do efetivo de bombeiros na região, a requalificação do IML e a reforma do Palácio da Polícia.
Sobre o prédio do comando policial, Camilo concordou que precisa passar por uma reforma, mas que não classificou que o imóvel esteja em condições precárias. E ainda defendeu que não há previsão orçamentária para a realização imediata da reforma.
De acordo com o diretor do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo (Deinter-6), Manoel Gatto Neto, o dinheiro necessário para a realização da obra não foi reservado no orçamento atual, mas espera que o valor seja incluído no cálculo de despesas para 2019.
Os vereadores destacaram que, atualmente, as instalações apresentam problemas estruturais na parte elétrica e hidráulica e proporciona risco para os trabalhadores do local e para os munícipes.
Para os parlamentares da Casa, as respostas do secretário foram consideradas como evasivas e insatisfatórias diante dos questionamentos apontados durante a reunião. O presidente do Legislativo, vereador Rui De Rosis (MDB), lamentou o Governo do Estado não ter dado a atenção merecida para a cidade. “Foi decepcionante. Fizemos diversos questionamentos ao secretário, sobre o Caruara, o 5º DP da Zona Noroeste, o Palácio da Polícia, o efetivo dos Bombeiros. Mas as perguntas não foram respondidas satisfatoriamente. Todas as respostas foram idênticas e muito evasivas", destacou.
