Vereadora busca local para acervo de ministro

Encontro com assessor aconteceu em Santos

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Em reunião com o diplomata Bruno Oliveira, que esteve em Santos representando o ministro de Relações Exteriores, chanceler Celso Amorim, a vereadora e deputada diplomada, Telma de Souza, discutiu o recebimento do acervo oferecido a Santos. O encontro ocorreu na Associação Comercial de Santos, na última quarta-feira (15/12), logo após Telma ter participado da apresentação da nova sede da Câmara de Santos, o Castelinho.

Além da deputada o encontro contou com a presença do diretor-presidente da Fundação Arquivo e Memória de Santos - FAMS, José Manoel Costa Alves; da diretora técnica da Fundação, Renata Matos; do diretor executivo da Associação Comercial de Santos, Marcio Calves, e os assessores da parlamentar, Roberto Bolonha e Leandro Lima.

A proposta debatida é a de reunir em um único local público todo o acervo de comendas, medalhas, honrarias e homenagens recebidas durante a permanência de Amorim à frente do Itamaraty, nos dois mandatos do governo Lula. O ministro, prestigiado internamente pelo presidente, e internacionalmente, por seu desempenho, foi o que permaneceu maior tempo no cargo.

O espaço que se pretende para o acervo receberá inclusive a Medalha de Honra ao Mérito “Braz Cubas”, concedida pela Câmara Municipal de Santos, atendendo a uma proposta de Telma. À época, motivou tal projeto de lei o fato de Amorim, filho de Santos, ter sido apontado pela revista Foreing Policy como o melhor chanceler do mundo. A revista é uma espécie de bíblia da política internacional. Em novembro último, Amorim ganhou destaque novamente, indicado como o sexto maior pensador global.

Conforme Telma, diversos lugares foram pensados para a instalação da “Sala Celso Amorim”, como a Associação Comercial de Santos, o Museu do Porto, e a definitiva sede da Câmara Municipal de Santos, o Castelinho. Porém, a parlamentar entende que a melhor opção seria um espaço na Bolsa do Café, localizada na Rua XV de Novembro, no Centro Histórico de Santos, pelo fato de o homenageado ter a família ligada aos negócios com o café. O pai do ministro foi embarcador de café.

Telma aguarda a definição das instituições consultadas, e afirma que é uma honra ter sido escolhida pelo ministro para ofertar este raro patrimônio, não apenas material, mas também, moral e historio, à Santos. “Foi com muita honra e alegria que recebi do próprio ministro esta notícia. Vou me empenhar para que o acervo tenha um local à sua altura”, afirmou. O diplomata Bruno Oliveira, que já esteve anteriormente em Santos, afirmou que o material será enviado tão logo o local seja definido.

Assessoria de Imprensa
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