Telma quer mais cursos para portuários avulsos
Maior preparo evitaria problema social
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A vereadora Telma de Souza, líder do PT na Câmara, lançou uma empreitada no Legislativo santista a fim de auxiliar a luta dos trabalhadores avulsos do Porto de Santos, onde parte deles corre o risco de perder o registro no Órgão Gestor de Mão de Obra – OGMO. A entidade reguladora tem intenção de reduzir em dois mil homens o número de cadastrados. A estratégia de Telma é melhorar a empregabilidade destes profissionais, por meio de cursos de formação, reciclagem e treinamento, principalmente para os trabalhadores de menor renda.
Com esta finalidade, a vereadora apresentou requerimento dirigido ao Centro de Excelência Portuária – Cenep, ao Órgão Gestor de Mão de Obra – OGMO, à Diretoria de Portos e Costas – DPC da Marinha do Brasil, aos cuidados do Ensino Profissional Marítimo – EPM, para que esclareçam o que está sendo feito por este segmento, o mais desprotegido da poderosa cadeia logística portuária. “A melhor preparação destes profissionais evitaria um caos social, pois eles, não apenas se tornariam imprescindíveis, como também seriam absorvidos mais facilmente pelo mercado, caso isso ocorra, voluntariamente ou não”, disse Telma ao defender a atenção a este elo do Porto.
Além de conhecer bem o setor portuário, Telma embasou sua proposta, aprovada em Plenário, numa recente reportagem produzida pelo jornalista José Rodrigues, do jornal Valor Econômico. Sob o título “Escolaridade baixa ameaça emprego de portuários”, a matéria revelou a triste sina de milhares de trabalhadores em Santos. Atropelados pela evolução tecnológica, a qual, a cada dia exige maior preparo dos profissionais no setor portuário, os trabalhadores com menor nível de escolaridade são também os mais envolvidos em acidentes de trabalho.
A reportagem mostra que detectada a falta de cursos de formação e reciclagem para esta mão de obra, quando estes ocorrem, o trabalhador é obrigado a optar por participar do curso, abrindo mão de seus ganhos, ou, simplesmente, não participar, para poder manter seus vencimentos. Existe proposta no âmbito dos sindicatos, de concessão de uma bolsa-auxílio para compensar as horas/aulas de reciclagem e formação.
O requerimento de Telma, a ser enviado às autoridades, pede informações sobre os cursos regulares mantidos em Santos para formação, atualização, treinamento e reciclagem, direcionados aos setores operacionais de mais baixa renda; quais os cursos ministrados para os setores operacionais durante este ano, quantos trabalhadores estão sendo atendidos; quais os critérios para a promoção de cursos de formação, reciclagem e treinamento, além de outras informações.
Telma quer saber também sobre os recursos do setor. “Dos valores recolhidos a título de Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante – AFRMM, Fundo da Marinha Mercante – FMM, e outros, qual o montante de recursos recolhidos no Porto de Santos, e qual o percentual que retorna na forma de cursos de atualização, reciclagem e treinamento?”. Telma questionou ainda se existe a possibilidade de instituição de uma bolsa-auxílio para os trabalhadores que optem por cursos de recilagem, atualização e treinamento.
Assessoria de Imprensa
Gabinete da Vereadora Telma de Souza
3219 3888 - 3211 4100
Com esta finalidade, a vereadora apresentou requerimento dirigido ao Centro de Excelência Portuária – Cenep, ao Órgão Gestor de Mão de Obra – OGMO, à Diretoria de Portos e Costas – DPC da Marinha do Brasil, aos cuidados do Ensino Profissional Marítimo – EPM, para que esclareçam o que está sendo feito por este segmento, o mais desprotegido da poderosa cadeia logística portuária. “A melhor preparação destes profissionais evitaria um caos social, pois eles, não apenas se tornariam imprescindíveis, como também seriam absorvidos mais facilmente pelo mercado, caso isso ocorra, voluntariamente ou não”, disse Telma ao defender a atenção a este elo do Porto.
Além de conhecer bem o setor portuário, Telma embasou sua proposta, aprovada em Plenário, numa recente reportagem produzida pelo jornalista José Rodrigues, do jornal Valor Econômico. Sob o título “Escolaridade baixa ameaça emprego de portuários”, a matéria revelou a triste sina de milhares de trabalhadores em Santos. Atropelados pela evolução tecnológica, a qual, a cada dia exige maior preparo dos profissionais no setor portuário, os trabalhadores com menor nível de escolaridade são também os mais envolvidos em acidentes de trabalho.
A reportagem mostra que detectada a falta de cursos de formação e reciclagem para esta mão de obra, quando estes ocorrem, o trabalhador é obrigado a optar por participar do curso, abrindo mão de seus ganhos, ou, simplesmente, não participar, para poder manter seus vencimentos. Existe proposta no âmbito dos sindicatos, de concessão de uma bolsa-auxílio para compensar as horas/aulas de reciclagem e formação.
O requerimento de Telma, a ser enviado às autoridades, pede informações sobre os cursos regulares mantidos em Santos para formação, atualização, treinamento e reciclagem, direcionados aos setores operacionais de mais baixa renda; quais os cursos ministrados para os setores operacionais durante este ano, quantos trabalhadores estão sendo atendidos; quais os critérios para a promoção de cursos de formação, reciclagem e treinamento, além de outras informações.
Telma quer saber também sobre os recursos do setor. “Dos valores recolhidos a título de Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante – AFRMM, Fundo da Marinha Mercante – FMM, e outros, qual o montante de recursos recolhidos no Porto de Santos, e qual o percentual que retorna na forma de cursos de atualização, reciclagem e treinamento?”. Telma questionou ainda se existe a possibilidade de instituição de uma bolsa-auxílio para os trabalhadores que optem por cursos de recilagem, atualização e treinamento.
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