As condições da UME Florestan Fernandes, no Embaré, foram abordadas na sessão da Câmara do dia 5 de abril pelo Vereador Braz Antunes Mattos Neto – PPS, que recebeu diversas reclamações de pais e mães de alunos.
Classificando de precária a situação da unidade, Braz solicitou que o Prefeito Papa determine medidas imediatas para solucionar os graves problemas estruturais da escola.

Para o Vereador, não se trata somente de executar os reparos necessários: na realidade, torna-se muito difícil pensar em fornecer Educação de qualidade em meio a um ambiente deteriorado.

Uma das reclamações mais constantes, nos últimos tempos, é a falta de ventiladores nas salas de aula: “Durante todo este período de calor intenso, tanto os alunos quanto os professores foram seriamente prejudicados. Com isso, o rendimento em classe cai naturalmente, além de existirem riscos graves em relação à Saúde”. Para o Vereador, trata-se na verdade de se questionar os conceitos que embasam o sistema municipal de ensino, pois é obrigação do Poder Público zelar pelo funcionamento adequado das nidades de Ensino. “Esta é uma condição básica, que não pode nem deve ser relegada a segundo plano, nunca”, comenta Braz.

Lembrando que as reclamações sobre as condições gerais da Florestan Fernandes não são de agora, Braz lamenta que as providências necessárias demorem tanto para  acontecerem. Além de problemas no telhado e o excesso de  calor, o Vereador cita problemas hidráulicos crônicos; a

“invasão” de pombos; e a fiação elétrica inadequada,  que impede por exemplo o uso de recursos eletrônicos durante as aulas, inclusive o mais simples dos projetores.  “É preciso ensinar, na prática, que Educação inclui a
 atenção total às condições das unidades de Ensino”,  avalia Braz, enfatizando:”Desta forma poderemos valorizar  o próprio sistema municipal de Educação, demonstrando  todo o respeito que pais, mães, professores, funcionários e alunos merecem”.

O representante do PPS está pedindo ao Prefeito Papa e à Secretaria de Educação que seja realizada manutenção permanente no prédio da escola, para reparar o que está  errado e evitar novos problemas.