Vai ser analisado em primeira discussão na Câmara de Santos, o projeto de lei que proíbe o uso das chamadas \'pulseiras do sexo\' nas escolas de Santos. De autoria do vereador Arlindo Barros (PSDB), o PL visa combater uma nova brincadeira que rondou as escolas em 2010, forçando a iniciação sexual de maneira precoce e longe da suspeita dos pais.
Para quem não conhece, as pulseiras são um código utilizado pelas crianças para expor suas experiências sexuais, onde cada cor significa um grau de intimidade, desde um abraço até a prática do sexo propriamente dito.
O texto do projeto diz que os funcionários monitorarão os estudantes, proibindo o uso das pulseiras dentro das escolas, com apoio e supervisão da Secretaria de Educação.
"Ficou claro que o projeto é importante para a Cidade. Também mostra que a Secretaria de Educação vai ter sua responsabilidade na questão de informar os pais sobre as conotações que as pulseiras estão tendo nas escolas. Percebemos como está desgastada a relação da família com as crianças e adolescentes, o que resulta na perda do controle e, consequentemente, em ações como a utilização da pulseira com objetivo de conotações sexuais", diz Barros.
Wilson Soares - Assessor de imprensa
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