De iniciativa do presidente e vereador Marcus de Rosis (PMDB) que está empenhado em combater a pedofilia, a Câmara, por meio da Comissão Especial de Vereadores, integrada pelos parlamentares Adilson Júnior (PT), Geonísio Pereira Aguiar, o Boquinha (PMDB), Marcelo Del Bosco Amaral (PPS) e Odair Gonzalez (PR), promove discussões e alternativas com a finalidade de combater a pedofilia e prostituição infantil. O econtro acontece no dia 07 de julho, às 15h, na Sala Princesa Isabel, na Praça Mauá s/n, 1º andar, no Centro.

Entre os convidados estão, o Conselho Municipal da Criança e do Adolescente, Promotoria da Infância e da Juventude, Conselhos Tutelares de Santos, Coordenadoria Diocesana da Pastoral da Criança e Secretaria de Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo.

No mês de junho, por meio de requerimento, o vereador Marcus de Rosis, solicitou que o governador do Estado de São Paulo, José Serra, estudasse a possibilidade de criar a Delegacia Estadual de Combate a Pedofilia e a Prostituição Infantil. “Para que possamos combater os crimes de pedofilia e prostituição infantil, seria relevante a criação de uma delegacia, em nível estadual, com competência para cuidar deste mal que infelizmente assola nossa sociedade”, argumenta o vereador, em pedido enviado ao governo do Estado.

De Rosis, que vem atuando na luta contra a pedofilia e a prostituição infantil, esteve em Brasília para conhecer de perto o trabalho realizado pela CPI da Pedofilia, presidida pelo Senador Magno Malta, e solicitou recentemente a criação da Semana Municipal de Combate a Pedofilia e a Prostituição Infantil.

“Com o aumento do assunto em pauta na mídia, cresceram significativamente também as denúncias, o que acaba gerando a necessidade de um órgão específico para cuidar de assunto tão importante. A pedofilia e a prostituição infantil precisam ser fortemente combatidos, com campanhas de prevenção, incentivo a denúncia e punição exemplar, coibindo a ação desses criminosos, que abusam da inocência de meninos e meninas, deixando neles um trauma psicológico muitas vezes irremediável”, conclui o vereador.