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Audiência debate "pulseiras do sexo"

Encontro acontece hoje na Câmara

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Hoje, 11/05 às 19h na Sala Princesa Isabel na Praça Mauá s/n, será realizada uma audiência pública para tratar do projeto de lei que proíbe o uso das chamadas \'pulseiras do sexo\' nas escolas municipais. O encontro é promovido pela Câmara Municipao à pedido do vereador Arlindo Barros (PSDB), autor do projeto.

As pulseiras são um adereço de silicone coloridas, cujas cores possuem uma conotação sexual diferente. A \'brincadeira\' funciona da seguinte forma: Uma menina coloca diversas pulseiras no braço e um jovem tenta arrebentar um dos adereços. Quem conseguir arrebentar, além de receber a \'prenda\' da dona da pulseira, também ganha o \'carinho\' que a cor determina.

No Brasil, o uso das pulseiras provocou polêmica entre pais, educadores e alunos. Fáceis e baratas de se comprar,  viraram moda. Para evitar maior proliferação da violência sexual entre os jovens, algumas cidades do país, como Navegantes em Santa Catarina, elaboraram projetos de lei proibindo o uso do adereço nas escolas. Em capitais, como no Rio de Janeiro, foi proibida a comercialização do produto.

Para Barros, o objetivo da audiência será a realização de debates entre os membros da secretaria de educação, assim como o de segurança, com o intuito de prevenir e evitar violência sexual entre crianças e jovens que utilizam esse adereço com outras pretensões.

"É importante a audiência para prevenir e informar os pais sobre o perigo que as pulseiras podem causar nos jovens. Além disso, tanto as escolas como a guarda municipal precisam passar o seu ponto de vista em relação a esse artefato", diz o vereador.
 
Wilson Soares - Assessor de imprensa
MTB. 43.216 // (13) 9704-4470