Antonio Carlos Cavaco recebe da Câmara título de Cidadão Emérito

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Destacando que “a partir de hoje Antonio Carlos Cavaco passa a fazer parte de um trecho da história de Santos”, o autor da homenagem, Mantovani Calejon, iniciou sua saudação na sessão solene em que Cavaco recebia o título de Cidadão Emérito de Santos. Mantovani lembrou ainda que “só recebem homenagens nesta Casa pessoas que sejam, no mínimo, íntegras. E nós sabemos da integridade e da honestidade de Antonio Carlos Cavaco”.

 

O homenageado agradeceu fazendo um histórico de sua vida, toda ela dedicada ao trabalho na praça cafeeira de Santos e como participante de várias clubes e associações da cidade. Bastante emocionado, Cavaco lembrou sua origem humilde, das dificuldades para completar os estudos e da ajuda inestimável da família e amigos.

 

A sala Princesa Isabel estava lotada de amigos e familiares de Cavaco. A sessão foi presidida pelo vereador Paulo Gomes Barbosa, e entre as autoridades presentes, estavam Alberto Weberman, presidente do Sindicato do Comércio Varejista da Baixada Santista, Carlos Alberto Paulino da Costa, presidente da Cooperativa de Guaxupé, Geraldo César Pierotti, 2° vice-presidente da Associação Comercial de Santos e Paulo Alexandre Pereira Barbosa, secretário-adjunto da Educação do Estado de São Paulo.    

Pronunciamento do vereador Carlos Mantovani Calejon

Autoridades presentes, senhoras e senhores,

Boa Noite.

Nesta noite esta Casa de Leis homenageará, com o título de Cidadão Emérito, o sr. Antonio Carlos Cavaco.

Antes da homenagem propriamente dita, vamos conhecer um pouco da história de Cavaco, que nasceu em 11 de março de 1947, em Santos, filho de D. Maria Aparecida Cavaco e Daniel Batista Cavaco. É pai de Cristiane e de Tarcísio Hernandes Cavaco. Tem como companheira, há 15 anos, Rosângela Assunão Firmino, e tem como irmãos Adelino e Ademir Batista Cavaco.

Cavaco iniciou seus estudos em São Vicente, onde morava com família, no Colégio Nações Unidas. Logo após, fez o curso técnico em Administração de Empresas no Senac, em Santos.

Devido a um acidente sofrido por seu pai, que o impossibilitou de continuar trabalhando como motorista de caminhão, Cavaco começou a trabalhar com 14 anos de idade,  para garantir a continuidade de seus estudos no Senac. Graças a um amigo que trabalhava na praça cafeeira, surgiu a
oportunidade para Cavaco, já que o irmão Ademir ainda era muito novo e o irmão Adelino contava, na época, com 17 anos, idade na qual as empresas evitavam contratar devido ao serviço militar obrigatório, que obrigava as empresas a guardar a vaga para o empregado que estivesse servindo.

Leia o pronunciamento na íntegra..