Uso de áreas desocupadas surge como alternativa para mitigar descarte de materiais nas calçadas
O objetivo é disponibilizar um local para centralizar o descarte de móveis usados, sobras e demais entulhos de obras sem custos ou qualquer cobrança de taxas ao contribuinte e diminuir o número de locais públicos onde são depositados estes materiais a esmo.
Através do último levantamento estima-se que mais de 100 pontos espalhados pela cidade são usados como depósito irregular destes subprodutos.
Com o requerimento nº 7765/2019, a Câmara de Santos, discutiu a necessidade da administração municipal implantar ‘Ecopontos’ em terrenos desocupados.
O 1º Vice-Presidente da Câmara vereador Manoel Constantino (PSDB) tomou por base o exemplo de cidades vizinhas como Praia Grande e São Vicente que já contam com tais espaços e tem contabilizado significativa redução dos pontos de descarte em suas vias públicas.
Para Constantino a ideia surge para implementar o programa ‘Cata Treco’ que funciona no município, contudo, na sua visão, de forma deficiente, dada a limitação do volume que pode ser recolhido por vez.
Assessoria do Gabinete do Vereador Manoel Constantino
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