Comissão da Câmara tem reunião sobre obras na Ponta da Praia
Presidente da CET/Santos e gestor do projeto participam
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Está marcada para acontecer na próxima segunda-feira (dia 1º de abril) mais uma reunião da Comissão Especial de Vereadores da Câmara (CEV) criada para discutir os Impactos provocados pela travessia Santos-Guarujá e outros temas relacionados ao viário da Ponta da Praia, presidida pelo vereador Sadao Nakai (PSDB).
Foram convidados a participar da reunião o presidente da Companhia de Engenharia de Tráfego de Santos (CET/Santos), Rogério Vilani, o gestor do projeto Nova Ponta da Praia e o arquiteto Glaucus Farinello. O diretor de Operação do Dersa, João Luiz Lopes, também foi chamado a participar, mas enviará como representante Ivson Teixeira da Rocha.
O objetivo é buscar informações sobre o viário do Trecho 4 do programa Nova Ponta da Praia, que envolve obras na área da Travessia de Balsas entre Santos e Guarujá, do Terminal Público de Pesca de Santos (TPPS) e do Mercado de Peixe. “Espera-se chegar a um detalhamento do que está planejado para o trecho, que é o mais complexo, porque envolve diversos atores, como as balsas, o TPPS, o Mercado de Peixe e o próprio Porto de Santos”, comenta o presidente da CEV, Sadao Nakai.
Além de Sadao, participam da CEV os vereadores Adilson Junior (PTB), Antonio Carlos Banha Joaquim (MDB), Audrey Kleys (PROG), Fabrício Cardoso (PSB), José Teixeira Filho (PSD) e Sérgio Santana (PR).
Relatório
Na sessão do dia 11 de março, a Câmara de Santos reprovou o relatório sobre o Programa Nova Ponta da Praia, elaborado pela CEV. O documento fazia considerações e recomendações ao Executivo. Os parlamentares destacaram, por exemplo, que os integrantes das comissões não tiveram acesso ao cronograma de obras do programa e nem ao planejamento para as intervenções que serão realizadas no trecho próximo das balsas, a fim de evitar que a situação de embarque e desembarque na travessia fique ainda pior.
Projeto
O Programa Nova Ponta da Praia foi anunciado pela Prefeitura em 18 de janeiro, com investimentos de cerca de R$ 130 milhões da iniciativa privada. O pacote de obras está dividido em dois termos de compromisso firmados com o Grupo Mendes, com base na nova Lei de Uso e Ocupação do Solo (Lei Complementar 1006/2018) que permite alteração no uso do Núcleo de Intervenção e Diretrizes Estratégicas (Nide 4 – Sorocabana), onde está localizado o atual centro de convenções, e no Nide 6 (Clubes).
Foram convidados a participar da reunião o presidente da Companhia de Engenharia de Tráfego de Santos (CET/Santos), Rogério Vilani, o gestor do projeto Nova Ponta da Praia e o arquiteto Glaucus Farinello. O diretor de Operação do Dersa, João Luiz Lopes, também foi chamado a participar, mas enviará como representante Ivson Teixeira da Rocha.
O objetivo é buscar informações sobre o viário do Trecho 4 do programa Nova Ponta da Praia, que envolve obras na área da Travessia de Balsas entre Santos e Guarujá, do Terminal Público de Pesca de Santos (TPPS) e do Mercado de Peixe. “Espera-se chegar a um detalhamento do que está planejado para o trecho, que é o mais complexo, porque envolve diversos atores, como as balsas, o TPPS, o Mercado de Peixe e o próprio Porto de Santos”, comenta o presidente da CEV, Sadao Nakai.
Além de Sadao, participam da CEV os vereadores Adilson Junior (PTB), Antonio Carlos Banha Joaquim (MDB), Audrey Kleys (PROG), Fabrício Cardoso (PSB), José Teixeira Filho (PSD) e Sérgio Santana (PR).
Relatório
Na sessão do dia 11 de março, a Câmara de Santos reprovou o relatório sobre o Programa Nova Ponta da Praia, elaborado pela CEV. O documento fazia considerações e recomendações ao Executivo. Os parlamentares destacaram, por exemplo, que os integrantes das comissões não tiveram acesso ao cronograma de obras do programa e nem ao planejamento para as intervenções que serão realizadas no trecho próximo das balsas, a fim de evitar que a situação de embarque e desembarque na travessia fique ainda pior.
Projeto
O Programa Nova Ponta da Praia foi anunciado pela Prefeitura em 18 de janeiro, com investimentos de cerca de R$ 130 milhões da iniciativa privada. O pacote de obras está dividido em dois termos de compromisso firmados com o Grupo Mendes, com base na nova Lei de Uso e Ocupação do Solo (Lei Complementar 1006/2018) que permite alteração no uso do Núcleo de Intervenção e Diretrizes Estratégicas (Nide 4 – Sorocabana), onde está localizado o atual centro de convenções, e no Nide 6 (Clubes).
