Mais rigor para evitar reocupação de palafitas

Pedido foi feito pelo vereador Adilson Junior

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Evitar a reocupação de áreas de palafitas no Dique da Vila Gilda foi o tema de um dos projetos apresentados pelo vereador Adilson Junior (PTB) durante sessão na Câmara de Santos. O trabalho teve como referência ao Dia Mundial do Habitat, celebrado há 31 anos na primeira segunda-feira de outubro.

No requerimento, o parlamentar questiona a Companhia de Habitação municipal, a Cohab Santista, sobre as efetivas ações de fiscalização e controle da venda dos imóveis em conjuntos populares. "Muitos contemplados no programa habitacional Caneleira IV, por exemplo, se desfizeram de seus apartamentos e voltaram para as antigas moradias", justificou.

Com a eminente entrega do conjunto "Santos Ó", para acomodar moradores de palafitas do bairro São Manoel, a preocupação aumenta. "Quais as garantias que a cidade terá para que as áreas de palafitas desocupadas com esse novo empreendimento não sejam repovoadas?", alertou.

Vila Pelé

Adilson também cobrou da Secretaria de Patrimônio da União (SPU) informações sobre o andamento do processo de regularização fundiária da área onde está construído o Conjunto Habitacional Vila Pelé, na Zona Noroeste. "A situação, pasmem, está pendente há mais de 19 anos."


Divinéia obstruída

A obra do canal da Divinéia, junto a Rua Haroldo de Camargo, foi a primeira empreitada do "Programa Santos Novos Tempos" a ser interrompida. O espaço criado com a canalização está abandonado, acumulando lixo e resíduos da construção civil, além de servir como estacionamento para caminhões e automóveis. "Este é um problema delicado e antigo que deve ser enfrentado pelo Poder Público de uma vez por todas", afirmou Adilson, que além de cobrar da Prefeitura a solução para o abandono da área, solicita a liberação do acesso de carros nas ruas que fazem ligação entre Santos e São Vicente, obstruídas por manilhas.


Pontos mais próximos

O vereador também pediu que a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) faça o redimensionamento da distância entre duas paradas de ônibus das linhas 139 e 193, na Zona Noroeste. São 563,5 metros entre o ponto da Praça Esperanto, com Rua Laurindo Chaves, até o da avenida Afonso Schimitd, em frente ao nº. 900.
"Somos favoráveis a uma reformulação na distância entre os pontos de ônibus para dar agilidade ao sistema de transportes, mas manter mais de 550 metros entre duas paradas já é muito prejudicial à população", defendeu.

Centro iluminado

A instalação de lâmpadas de led, mais econômicas e potentes, na região central de Santos também foi cobrada em requerimento. "Vários moradores do Centro nos procuram com este pedido. A região tem muitas áreas degradadas, cortiços e grandes índices de violência, por isso é necessária essa melhoria, para a própria segurança da população", defendeu Adilson.



Assessoria de Imprensa
Adilson Junior (PTB)
(13) 3219-5707

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