Enchentes: problemas e propostas
Audiência pública aconteceu na quarta-feira (11/04)
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Na noite de quarta-feira (11/04), o vereador Chico Nogueira (PT) realizou uma audiência pública para discutir com a população e autoridades do município os constantes e periódicos transtornos que as enchentes têm causado na cidade. Moradores dos bairros mais atingidos, como Jardim Piratininga, Alemoa, Campo Grande, Embaré e Ponta da Praia lotaram o auditório Zeny de Sá Goulart e o plenário da Câmara Municipal de Santos.
Durante a audiência, o engenheiro Wagner Ramos, da Secretaria de Governo e gestor da entrada da cidade e corredores de ônibus, fez uma apresentação apontando propostas de soluções técnicas que poderão minimizar os problemas causados pelo excesso de chuvas, detalhou um novo traçado para acabar como gargalo rodoviário naquela região e garantiu que já foram liberados recursos federais, estaduais e municipais para as obras.
Mas para o público presente, havia uma preocupação a mais: o destino das famílias que vivem na entrada da cidade, por onde a nova malha viária vai passar e está prevista a construção do conjunto habitacional Prainhas II. Segundo a arquiteta da Cohan, Sonia Luz, “no momento oportuno, assistentes sociais entrarão em contato com os moradores daquela área para tratar da possível necessidade de remoção”.
A reunião, que durou quase 4 horas deixou ainda muita dúvidas e, a pedido dos representantes comunitários, o vereador Chico Nogueira anunciou para breve novas audiências públicas sobre moradia, comportas e macrodrenagem. “Não podemos ignorar o sofrimento e a insegurança de milhares de famílias que vivem às margens de rios e córregos que cortam a cidade. O problema é sério e constante e precisa ser resolvido”.
Também fizeram parte da mesa Renan Braga Ribeiro, professor do Núcleo de Pesquisas Hidrodinâmicas da Unisanta, Acácio Fernandes Egas, subprefeito da Zona Noroeste e Carlos Campos, especialista em drenagem urbana.
Gisela Kodja
Assessoria de Imprensa
contato: (13) 99637.1010
Durante a audiência, o engenheiro Wagner Ramos, da Secretaria de Governo e gestor da entrada da cidade e corredores de ônibus, fez uma apresentação apontando propostas de soluções técnicas que poderão minimizar os problemas causados pelo excesso de chuvas, detalhou um novo traçado para acabar como gargalo rodoviário naquela região e garantiu que já foram liberados recursos federais, estaduais e municipais para as obras.
Mas para o público presente, havia uma preocupação a mais: o destino das famílias que vivem na entrada da cidade, por onde a nova malha viária vai passar e está prevista a construção do conjunto habitacional Prainhas II. Segundo a arquiteta da Cohan, Sonia Luz, “no momento oportuno, assistentes sociais entrarão em contato com os moradores daquela área para tratar da possível necessidade de remoção”.
A reunião, que durou quase 4 horas deixou ainda muita dúvidas e, a pedido dos representantes comunitários, o vereador Chico Nogueira anunciou para breve novas audiências públicas sobre moradia, comportas e macrodrenagem. “Não podemos ignorar o sofrimento e a insegurança de milhares de famílias que vivem às margens de rios e córregos que cortam a cidade. O problema é sério e constante e precisa ser resolvido”.
Também fizeram parte da mesa Renan Braga Ribeiro, professor do Núcleo de Pesquisas Hidrodinâmicas da Unisanta, Acácio Fernandes Egas, subprefeito da Zona Noroeste e Carlos Campos, especialista em drenagem urbana.
Gisela Kodja
Assessoria de Imprensa
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