Chico condena aumento de imposto
Medida pode reduzir a competitividade do Porto
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"O aumento do ISS - Imposto Sobre Serviços para empresas portuárias, de 3% para 5%, igualando o percentual santista ao de outras cidades do país é mais uma iniciativa mal avaliada pelo prefeito Paulo Alexandre Barbosa”, na opinião do vereador Chico Nogueira.
Na sessão ordinária desta terça-feira, o parlamentar ponderou juntos aos seus pares, na Câmara Municipal, dados apresentados recentemente pelo Dieese - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos. As pesquisas indicam que o estado de São Paulo, o mais próspero da federação, hoje, apresenta taxas de crescimento menores do que as do país e que a situação da Baixada Santista é ainda mais precária. “Portanto, o aumento do tributo é plenamente questionável e resultará, apenas, em aumento no custo das operações portuárias, desincentivo ao setor e desemprego&rdq uo;, garante Nogueira.
Encaminhado para a Câmara, o governo municipal pretende que o projeto de lei seja aprovado até 31 de dezembro e que as 320 empresas enquadradas nas categorias portuárias sejam tarifadas a partir de 1º de abril do próximo ano.
“Ao invés de reduzir o ICMS para atrair indústrias, negociar com o governo do Estado investimentos em infraestrutura e logística, a administração opta por aumentar a carga tributária para terminais, em uma cidade portuária como Santos, que enfrenta os reflexos da crise econômica nacional. É um risco que, aparentemente, o prefeito está disposto a correr”, conclui o vereador.
Gisela Kodja
Assessoria de Imprensa
contato: (13) 99637.1010
Na sessão ordinária desta terça-feira, o parlamentar ponderou juntos aos seus pares, na Câmara Municipal, dados apresentados recentemente pelo Dieese - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos. As pesquisas indicam que o estado de São Paulo, o mais próspero da federação, hoje, apresenta taxas de crescimento menores do que as do país e que a situação da Baixada Santista é ainda mais precária. “Portanto, o aumento do tributo é plenamente questionável e resultará, apenas, em aumento no custo das operações portuárias, desincentivo ao setor e desemprego&rdq uo;, garante Nogueira.
Encaminhado para a Câmara, o governo municipal pretende que o projeto de lei seja aprovado até 31 de dezembro e que as 320 empresas enquadradas nas categorias portuárias sejam tarifadas a partir de 1º de abril do próximo ano.
“Ao invés de reduzir o ICMS para atrair indústrias, negociar com o governo do Estado investimentos em infraestrutura e logística, a administração opta por aumentar a carga tributária para terminais, em uma cidade portuária como Santos, que enfrenta os reflexos da crise econômica nacional. É um risco que, aparentemente, o prefeito está disposto a correr”, conclui o vereador.
Gisela Kodja
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