Câmara discute atendimentos do Instituto da Mulher e Gestante

Gestantes fazem parte do grupo de risco do COVID-19

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Gestantes fazem parte do grupo de risco do COVID-19
 

Foto: Divulgação/Prefeitura Municipal de Santos

A Câmara de Santos encaminhou ao Executivo questionamentos sobre o retorno dos atendimentos no Instituto da Mulher e Gestante, localizado na Avenida Conselheiro Nébias, nº 453. A propositura foi apresentada na sessão plenária de segunda-feira (8). A atenção sobre esse assunto é indispensável, pois segundo o Ministério da Saúde as gestantes e puérperas (mães de recém-nascidos com até 45 dias de vida) estão no grupo de risco.
 
O Requerimento apresentado questiona se o equipamento está atendendo durante a pandemia de COVID-19 e quando os serviços serão retomados. E enquanto os serviços presenciais não voltam, qual orientação está sendo dada às munícipes, qual estratégia a Prefeitura está adotando para manter o atendimento às gestantes e demais usuárias do equipamento e se houve o remanejamento de funcionários do Instituto para outros serviços públicos.
 
O vereador Fabrício Cardoso, autor da propositura, levou esses questionamentos ao Plenário, pois ele se depara com relatos de munícipes que tentam ligar no Instituto, mas não são atendidas. Sua preocupação com esse público é grande, porque muitas se encontram no grupo de risco.
 
"Por mais que eu compreenda que a prefeitura busque dar o exemplo ao evitar aglomerações em seus serviços durante a pandemia de coronavírus, já que gestantes e puérperas (mães de recém-nascidos com até 45 dias de vida) estão no grupo de risco, é imprescindível frisar a necessidade da continuidade dos serviços prestados pelo Instituto, tendo em vista que a saúde da mulher não pode esperar. Por esse motivo, cobrei o Executivo sobre o retorno à normalidade dos atendimentos do Instituto e a orientação necessária que precisa ser dada a essas mulheres, mesmo que virtualmente, durante a pandemia de COVID-19”.

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