Para evitar que uma brincadeira sadia possa transformar-se em tragédia, o Projeto de Lei nº 155/2017, de autoria do vereador Rui De Rosis, visa proibir a comercialização de distribuição da linha chilena. Artefato feito a partir de quartzo moído e óxido de alumínio, a linha chilena é utilizada nas pipas e chega a cortar quatro vezes mais que a linha com cerol.
 
Segundo a Associação Brasileira de Motociclistas (Abram), 25% (vinte e cinco por cento) dos acidentes envolvendo linhas com elemento cortantes geram vitimas fatais.
 
“Nós, como representantes do povo, temos que unir esforços para garantir a integridade física das pessoas, proporcionando atividades saudáveis”. De Rosis deu como exemplo a cidade de São José do Rio Preto, que implantou lei semelhante.
 
“A exemplo da iniciativa da câmara do Município de São José do Rio Preto, que aprovou legislação que proíbe a comercialização, fabricação, a comercialização, a distribuição e o uso, para quaisquer fins, de linha chilena”, justifica o vereador.

Lucinaira Souza Andrea 
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