Terapias Naturais no SUS

Banha pretende ampliar lei municipal

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A inclusão de novas práticas de medicina integrativa e complementares pelo Sistema Único de Saúde (SUS) à Rede Pública de Saúde serviu para ratificar a importância da Lei Municipal 2.495/2007, de autoria do Vereador Antonio Carlos Banha Joaquim, que já dispõe sobre a implantação das Terapias Naturais no âmbito da Secretaria de Saúde.

Para tanto, na plenária da Câmara, segunda-feira (2), o parlamentar apresentou projeto de lei acrescentando o parágrafo 3º na referida Lei enumerando 33 tipos de procedimentos terapêuticos em prol da população.

“Nossa lei é pioneira e extremamente compatível com a medida determinada pelo Ministério da Saúde, o qual preconiza que esses procedimentos se lastreiam não só pela tradição, mas, sobretudo, por métodos científicos comprovados”, ressalta o edil.  Ele lembra também que as terapias, ao mesmo tempo, que servem como ferramenta complementar à medicina convencional, ainda geram economia no custo da saúde no Município e aceleram a recuperação do paciente.

Os 33 procedimentos a serem disponibilizados gratuitamente em prol dos munícipes na Lei são os seguintes:

Acupuntura, homeopatia, fitoterapia, antroposofia, termalismo-crenoterapia, arteterapia, ayurveda, biodança, dança circular, meditação, musicoterapia, naturoterapia, osteopatia, quiropraxia, reflexoterapia, reiki, shantala, terapia comunitária integrativa, ioga, apiterapia, aromaterapia, bionergética, constelação familiar, cromoterapia, geoterapia, hipnoterapia, geoterapia, imposição de mãos, ozonioterapia, terapia de florais, massoterapia, hidroterapia, ginástica terapêutica e tai shi shuan.



Assessoria de Comunicação – Vereador Antonio Carlos Banha Joaquim    

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