O programa de orientação aos banhistas Salva-Surf terá em breve mais cinco surfistas. O projeto de lei, aprovado em primeira discussão na sessão de segunda-feira (19 de maio) na Câmara Municipal, aumenta para 20 o número de participantes. Enviado ao Legislativo pelo prefeito Paulo Alexandre Barbosa, propõe alteração da lei original de autoria do vereador Antonio Carlos Banha Joaquim (PMDB), em vigor desde 1999.
O aumento do número de surfistas que participam do programa é justificado pelo prefeito em razão da inauguração do Posto 7, localizado na Ponta da Praia. Segundo o prefeito, o funcionamento do novo posto aumentou a demanda de ocorrências e de efetivo necessário para atuar no serviço de prevenção a afogamentos.
A primeira edição do Programa Salva-Surf ocorreu no verão de 2000, e teve como fundadores, além de Banha, o coronel Vilela, do Corpo de Bombeiros, o surfista Picuruta Salazar e o empresário Roberto Santini. O comandante do Corpo de Bombeiros à época, coronel Jair Paca de Lima, declarou que “normalmente são necessários dois anos para se formar um salva-vidas, o que não acontece quando utilizamos surfistas para a função. Hoje, podemos dizer que o surfista tem o perfil do salva-vidas que procuramos”.
Segundo o vereador Banha, o próximo passo é dotar o programa Salva-Surf de barracas instaladas em pontos da orla marítima, para instrução de primeiros socorros e informações de como prevenir afogamentos, desidratação e queimaduras pelo sol aos frequentadores das praias de Santos, além de ter à disposição equipamentos como jet skis e botes com motor de popa para auxiliar nos salvamentos .
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