Mães e filhos continuam morrendo

Vereador pede medidas para reduzir as mortes maternas: índice na região é vergonhoso!

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Tragédia contemporânea: no mundo, morre uma mulher no parto a cada dois minutos. No Brasil, são mil por ano. E a Baixada Santista registra médias muito mais altas do que os índices nacionais e estaduais são 62 mortes para cada 100 mil nascimentos. Pode isso?

Por isso mesmo, o Vereador Braz Antunes Mattos Neto (PSD) apresentou requerimento questionando a Administração Pública a respeito. Por exemplo: existe meta para a redução? E exatamente quantas gestantes santistas morreram nos últimos anos?

O vereador fala de um problema seríssimo que decorre das mortes na gestação, no parto e no pós-parto: a desestruturação das famílias, com todas as consequências sociais imagináveis.

As mulheres são sabidamente o sustentáculo da família, o fator de agregação. Quando ela desaparece, a família perde sua sustentação e problemas graves podem ocorrer. Problemas que afetam toda a sociedade.

A respeito, o parlamentar pergunta se a Prefeitura mantém um serviço de amparo às famílias que perdem suas gestantes. E se tal não existe, se a Administração pretende oferecer este serviço.

Com os cuidados e o apuro necessário, a maioria das mortes maternas pode (e deve) ser evitada. Segundo o Departamento Regional de Saúde do Estado, 71% das mortes registradas poderiam ser sim, evitadas.
É o caso de se perguntar: o que estamos esperando?
 

Assessoria do Vereador Braz Antunes
(13) 3219-6391