A Prefeitura de Santos informou, com ampla divulgação nos veículos de comunicação, a utilização de drones para monitorar a circulação de pessoas na orla da praia, durante o Réveillon. No entanto, os equipamentos e seus monitores não identificaram as grandes reservas de espaço de areia, inclusive com cercas, feitas por diversos grupos. A vereadora Telma de Souza quer saber a quem pertence os aparelhos, quem os operava e por que não flagraram os abusos durante aquele período.
	
	Telma apresentou requerimento à Câmara para obter cópia dos contratos de fornecimento dos drones, com os preços e as condições contratadas. Segundo ela, munícipes relataram que, por muitas vezes, ao longo da noite da virada, a tecnologia permaneceu “pousada” sobre mesas de plástico sob a vigilância de guardas municipais. Além disso, durante toda a noite, grandes áreas da areia da praia permaneceram reservadas, como se fosse exclusivas de determinados grupos.
	
	A ex-prefeita da Cidade ainda quer saber o número de drones utilizados e contratados pela Prefeitura. Ela também pediu que a Guarda Municipal apresente quantas e quais abordagens foram indicadas a partir do uso da tecnologia e se flagrou casos de roubo e/ou furto, bem como o total de diligências quanto à reserva de espaço na praia.
	
	
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