Desafios das comissões da verdade
Evento será nesta quarta-feira, às 19 horas, na Unip
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‘Comissão da Verdade: avanços e desafios’. Este é o tema do debate que o Conselho Regional de Psicologia (CRP) promove nesta quarta-feira (25 de setembro), a partir das 19 horas, na Unip (Avenida Rangel Pestana, 147, Vila Mathias). O evento terá como debatedores o vereador Evaldo Stanislau (PT) e o deputado estadual Adriano Diogo (PT), respectivamente, presidentes das comissões municipal e estadual da Verdade, além da psicóloga Maria Oriene Daré, coordenadora da Comissão de Direitos Humanos do CRP do Estado de São Paulo.
“Esta é uma importante iniciativa, que colabora para ampliar a discussão em torno da verdade sobre fatos que marcaram negativamente a história do Brasil. E recontar estas páginas da história, sob a ótica de quem foi vítima do aparelho repressor do Estado, é fundamental para o fortalecimento da democracia, impedindo que fatos assim voltem a acontecer”, enfatiza o vereador Evaldo Stanislau.
As comissões da verdade de Santos e paulista integram um grupo de 75 iniciativas do gênero espalhadas por 21 estados do Brasil. O movimento teve início com a formação da Comissão Nacional da Verdade, criada pela Lei 12528/11 e instituída em maio de 2012. Em Santos, a comissão é fruto de um projeto de resolução da Câmara de Santos, aprovado em dezembro de 2012. O órgão conta, ainda, com apoio de um grupo de representantes de movimentos de defesa dos direitos humanos e de cidadania.
Desde o início de suas atividades, a comissão santista, que foi batizada com o nome do prefeito Esmeraldo Tarquínio, cassado pela ditadura militar, já realizou três audiências públicas para colher depoimentos de vítimas da repressão. Além disso, vem sendo realizado um trabalho de pesquisa junto documentos da Fundação Arquivo e Memória e de outros organismos que abrigam documentação da época do regime militar. Membros da comissão também estiveram na Base Aérea, em Guarujá, onde nos anos de chumbo funcionou uma prisão para detentos por crimes políticos e de opinião.
Assessoria do vereador Evaldo Stanislau
Reginaldo Pacheco ou Lane Valiengo – (13) 3219-1890
“Esta é uma importante iniciativa, que colabora para ampliar a discussão em torno da verdade sobre fatos que marcaram negativamente a história do Brasil. E recontar estas páginas da história, sob a ótica de quem foi vítima do aparelho repressor do Estado, é fundamental para o fortalecimento da democracia, impedindo que fatos assim voltem a acontecer”, enfatiza o vereador Evaldo Stanislau.
As comissões da verdade de Santos e paulista integram um grupo de 75 iniciativas do gênero espalhadas por 21 estados do Brasil. O movimento teve início com a formação da Comissão Nacional da Verdade, criada pela Lei 12528/11 e instituída em maio de 2012. Em Santos, a comissão é fruto de um projeto de resolução da Câmara de Santos, aprovado em dezembro de 2012. O órgão conta, ainda, com apoio de um grupo de representantes de movimentos de defesa dos direitos humanos e de cidadania.
Desde o início de suas atividades, a comissão santista, que foi batizada com o nome do prefeito Esmeraldo Tarquínio, cassado pela ditadura militar, já realizou três audiências públicas para colher depoimentos de vítimas da repressão. Além disso, vem sendo realizado um trabalho de pesquisa junto documentos da Fundação Arquivo e Memória e de outros organismos que abrigam documentação da época do regime militar. Membros da comissão também estiveram na Base Aérea, em Guarujá, onde nos anos de chumbo funcionou uma prisão para detentos por crimes políticos e de opinião.
Assessoria do vereador Evaldo Stanislau
Reginaldo Pacheco ou Lane Valiengo – (13) 3219-1890