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Aprovado em abril pelos vereadores na Câmara Municipal de Santos o Protejo de Lei do Executivo garantiu a concessão de bolsa-alimentação a 11.539 alunos em situação de vulnerabilidade social da rede municipal e das entidades subvencionadas. A medida tem o objetivo de garantir o auxílio para famílias mais vulneráveis no período de suspensão temporária e emergencial das aulas em razão da pandemia.
“Infelizmente muitas famílias atingidas por conta do isolamento social perderam a renda e estão precisando urgente do benefício”, explica Audrey Kleys. A presidente da Comissão Permanente de Educação apresentou um requerimento questionando os critérios que estão sendo baseados pela secretaria de desenvolvimento social. Segundo ela muitas famílias estão sem receber o benefício e sem alimentação. A vereadora também apresentou uma indicação para que a prefeitura adote a criação de escolas polo para distribuição de marmitas. “Existem locais afastados na nossa cidade exemplo as comunidades do Piratininga, São Manoel e Vila dos Criadores. Lá muitos estão passando fome e precisando urgentemente de ajuda, afirma a parlamentar do Progressistas.
Do total de estudantes, receberão o cartão alimentação 2.737 matriculados em creches; 1.808, na pré-escola; e 6.994, no Fundamental.
Atenção: Os critérios de prioridade para obter o cartão bolsa-alimentação são: famílias em situação de extrema pobreza que não recebem Bolsa Família; famílias em situação de extrema pobreza que recebem Bolsa Família; e famílias em situação de pobreza que recebem Bolsa Família.