Atraso no 13º é questionado
Telma defendeu efetuação de pagamentos pelo Executivo
Servidores protestam contra atrasos no pagamento do 13º
Alberto Marques/Jornal A Tribuna em 20/12/2016
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A vereadora Telma de Souza questionou a Prefeitura de Santos sobre o atraso no pagamento do 13º dos servidores ligados à Administração e às autarquias e fundações municipais, da ativa e aposentados, inclusive sobre a falta de informações aos sindicatos da categoria. A ex-prefeita da Cidade cobra que o governo municipal regularize os pagamentos imediatamente e elabore um planejamento para evitar novos atrasos, até porque recebeu recursos antecipadamente da Câmara Municipal para honrar pagamentos.
Telma apresentou o requerimento na sessão de segunda-feira (28/11), da Câmara de Santos. Segundo a parlamentar, no ano passado a Prefeitura também atrasou os repasses, gerando manifestações e paralisações pontuais de serviços.
Segundo informaram os servidores, a primeira parcela foi paga no meio do ano. Os ativos receberam 40% e os inativos, 30%. No início deste mês, deveriam ser pagos mais 10% e 20%, respectivamente. Por fim, em dezembro, os 50% finais.
"O salário e os direitos trabalhistas são sagrados, ainda mais em um momento de risco às conquitas dos trabalhadores. É um direito os servidores terem informações sobre quando serão pagos os benefícios, até para que possam se planejar adequadamente neste fim de ano. Se a Prefeitura se compromete a fazer o pagamento fracionado, precisa honrar o que promete. É, mais uma vez, falta de gestão do governo municipal, que pediu e recebeu dinheiro da Câmara para pagar salários, mas não paga a categoria", critica a parlamentar.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
VEREADORA TELMA DE SOUZA
(13) 3219-1890
imprensatelma@telmadesouza.com.br
www.telmadesouza.com.br
Telma apresentou o requerimento na sessão de segunda-feira (28/11), da Câmara de Santos. Segundo a parlamentar, no ano passado a Prefeitura também atrasou os repasses, gerando manifestações e paralisações pontuais de serviços.
Segundo informaram os servidores, a primeira parcela foi paga no meio do ano. Os ativos receberam 40% e os inativos, 30%. No início deste mês, deveriam ser pagos mais 10% e 20%, respectivamente. Por fim, em dezembro, os 50% finais.
"O salário e os direitos trabalhistas são sagrados, ainda mais em um momento de risco às conquitas dos trabalhadores. É um direito os servidores terem informações sobre quando serão pagos os benefícios, até para que possam se planejar adequadamente neste fim de ano. Se a Prefeitura se compromete a fazer o pagamento fracionado, precisa honrar o que promete. É, mais uma vez, falta de gestão do governo municipal, que pediu e recebeu dinheiro da Câmara para pagar salários, mas não paga a categoria", critica a parlamentar.
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