Idealizada pela Câmara, força-tarefa no Mercado começa nesta quarta

Idealizada pela Câmara, força-tarefa no Mercado começa nesta quarta

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Começa amanhã (12), uma força-tarefa, idealizada pela Câmara Municipal, entre secretarias da Prefeitura de Santos, para ampliar a segurança da população e a oferta de serviços socioassistenciais na região do Mercado Municipal, na Vila Nova. Serão realizadas ações envolvendo as áreas de Assistência Social, Saúde, Educação, Segurança Pública e Trânsito, com apoio da Polícia Militar.

A força-tarefa foi definida na manhã desta terça-feira, em reunião convocada pelo presidente do Legislativo, vereador Rui De Rosis, com a presença dos secretários de Desenvolvimento Social, Carlos Mota; de Saúde, Fábio Ferraz; de Educação, Cristina Barletta; de Segurança, Sérgio Del Bel; e adjunto de Governo, Rogério Custódio. Participaram, ainda, o major PM Antonelli, e a diretora e a supervisora da UME Maria Helena Roxo (localizada na área do Mercado Municipal) respectivamente Valéria Leal Vital e Désirée Peresin.

No encontro, ficou definido que a PM e a Guarda Municipal iniciam amanhã uma abordagem para a garantia de segurança e acesso à UME, que frequentemente vem sendo obstruída. Na quinta-feira, as equipes de Assistência Social e de Saúde farão abordagens de encaminhamento das pessoas em situação de vulnerabilidade aos serviços municipais.

Além disso, a rua que separa os prédios do Mercado, do Bom Prato e da escola será fechada para o trânsito, permitindo-se apenas o acesso de veículos autorizados. A medida busca resguardar o cuidado com estudantes e profissionais da unidade escolar, para que possam fazer o melhor uso das instalações.

Liderado pelo presidente da Câmara, o grupo se reunirá periodicamente para analisar a eficácia das ações. Uma grande avaliação da força-tarefa está prevista para o dia 7 de julho, na UME Maria Helena Roxo.

"O objetivo da força-tarefa é oferecer atendimento a quem precisa dos serviços municipais e garantir que as atividades da UME Maria Helena Roxo,  do Bom Prato, da Policlínica e dos permissionários do Mercado aconteçam com tranquilidade. Tudo isso precisa ser feito com respeito às pessoas em situação de vulnerabilidade e, especialmente, garantindo segurança a quem frequenta essa região", conclui Rui de Rosis.



Assessoria de Imprensa da Câmara Municipal de Santos
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