Câmara questiona Empresa de Transporte Coletivo Municipal

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Há algum tempo a situação do transporte coletivo na cidade é discutido pelos membros desta Casa, com reclamações de munícipes no tocante à frota deficitária, estados dos veículos, valores de passagens - com uma quase inexistência na tomada de posturas que venha a mudar esta situação, apesar do aumento do valor de uso e subsídio municipal.
 
Os vereadores levantam também questões como a não integração dos passes municipais com o VLT, intervalo entre usos do cartão a fim de possibilidade de baldeação entre modais e diferentes linhas, a falta de vendedores de passagens nos ônibus - situação esta que acarreta em dupla função para motoristas - guiar e cobrar - bem como quando a frota voltará ao antigo número pré-pandemia, que atualmente se vê pela metade que na época, causando maiores demoras e lotação nos equipamentos.
 
Esta sabatina se prolonga e a pauta retorna periodicamente às falas e trabalhos do plenário. Na 11ª Sessão Ordinária (10/03), o vereador Paulo Miyasiro (Republicanos) apresentou uma série de requerimentos, bem como dedicou sua fala a esta situação.
 
Um levantamento importante do legislador foi a da não adaptação dos módulos de lotações que fazem os morros com o cartão municipal - uma demanda antiga e importante para os moradores da região. "É inaceitável o não cumprimento destas normas e essa ingerência é um desrespeito ao santista", segundo Miyasiro. "Além disso, o valor das multas que a empresa recebe é irrisório em comparação à arrecadação, ainda mais com o subsídio", completa.

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